quarta-feira, 29 de julho de 2009

ALICERCE PARA O LAR: RENÚNCIA

ALICERCE PARA O LAR: RENÚNCIA

"Eis por que deixará o homem a seu pai e a sua mãe e se unirá à sua mulher, e se tornarão os dois uma só carne" (Efésios 5:31).

A palavra mais forte desse versículo é deixar. Se quisermos construir um bom relacionamento precisamos aprender a renunciar. Não há base sólida sem renúncia dos dois lados. Uma das coisas que mais destrói relacionamentos é o egoísmo. Os dois começam a competir e não querem abrir mão de nada. Centralizam tudo em si mesmos. Entretanto, se você vive com alguém, vai precisar aprender a abrir mão de algumas coisas. Casamento é via de mão dupla, com uma delas cheia de privilégios, mas a outra está pavimentada de responsabilidades.

Num lar que se forma temos responsabilidades ou obrigações financeiras, morais, espirituais e físicas, de um para com o outro. Sempre um dos dois é mais intransigente e não quer abrir mão de algum ponto de discórdia antes que o outro o faça. Então, o outro faz concessões, embora não seja o que ele ou ela quer ou sonhe; mas, para que a família possa engrenar, começa a abrir mão, evitando assim a dissolução do vínculo que está sendo construído.

Alguns casais não se entendem pois não conseguem abandonar certas coisas. Todos nós, em uma ou outra área, temos dificuldades em praticarmos esse princípio bíblico de renunciar em favor de outro.

O cônjuge é sócio e não concorrente, e o casal deve descobrir que a desavença entre os dois produz a falência da sociedade que está se constituindo, enquanto que a colaboração produz uma sociedade mais rica, que é a família. Quando entendemos isso, passamos a pensar: "Aqui eu abro mão, porque a minha renúncia implica em benefícios para mais pessoas do que para mim mesmo" – e podemos prosseguir, sabendo que continuamos a construir sobre bases sólidas.

É preciso haver renúncias, mas sem tirar a liderança de cada um na sua esfera de competência, e sem anulação de si mesmo; aqui entram as questões étnica, sócio-cultural e familiar; pois, às vezes, a pessoa não recebeu uma educação que facilite o convívio conjugal.

Pensamento: Para construir um bom relacionamento precisa haver renúncia de ambas as partes.

Oração: Senhor, que eu possa renunciar em prol do meu cônjuge para ter um casamento firme e constante. Em Cristo, amém.

Leitura: 1 Coríntios 14:26-40 – 2 Reis 9 – Jonas 4


Este devocional faz parte integrante do livro Bálsamo e Mel. Direitos reservados do autor.

quarta-feira, 1 de julho de 2009

Quatro palavras para todo casal

Quatro palavras para todo casal



Quatro palavras para todo casal
Introdução:

Há quatro palavras, ou frases, que precisamos falar todos os dias para os nossos cônjuges.

Se não falamos em voz alta, precisamos pelo menos falar em nosso coração.

Estas palavras curam muitos dos males que prejudicam o casamento.

Ao falar estas palavras, a correspondente atitude tem que acompanhar. Se forem apenas palavras, nada adiantariam. E diga você estas palavras:
1. "EU TE PERDÔO".

Mt 6.12; 18. 21-22; 2Co 2.10; Ef 4.32

Estas palavras (e atitude) curam o ressentimento e amargura.

Pergunta para se fazer a si mesmo todos os dias: "Em que eu tenho ofendido ou defraudado? Pelo que eu sinto mal para com meu cônjuge?"
2. "EU TE ELOGIO".

Pr 31.28-31; 1Pe 3.7

Estas palavras curam a crítica e a acusação.

Pergunta para se fazer a si mesmo todos os dias: "O que meu cônjuge fez de bem hoje?"
3. "EU TE SIRVO".

Gl 5.13

Estas palavras curam o egoísmo e a omissão.

Pergunta para se fazer a si mesmo todos os dias: "Como eu posso ajudar meu cônjuge hoje?"
4. "EU TE AMO".

Gl 5.14; 2Co 4.5

Estas palavras curam a negligência.

Pergunta para se fazer a si mesmo todos os dias: "Como eu posso mostrar hoje o meu amor pelo meu cônjuge?"
Conclusão:

Se você falar todos os dias estas palavras para seu cônjuge, você terá um relacionamento conjugal que deixará os outros boquiabertos.

Deus quer que você vivam bem no casamento; quer também que você viva bem com ele. Faça a vontade de Deus em todas as áreas da sua vida.
Fonte: crentes.net