sábado, 25 de outubro de 2008

BOM RELACIONAMENTO

'Ame os outros como você ama a si mesmo' (Tiago 2:8).

No livro de Mateus, capítulo 22, versículos de 34 a 40, Cristo ensina-nos a respeito do Grande Mandamento. Ele apresenta elementos essenciais para que mantenhamos um bom relacionamento com nossos irmãos na fé:

1. Amor e Confiança: Os relacionamentos são como um casamento. Devemos suportar penas, frustrações e amarguras e desenvolver um conceito saudável das pessoas, um conceito saudável de Deus e um conceito saudável de autoridade – e não manifestar o desejo de controlar e manipular.

2. Honestidade e sinceridade. É necessário que sejamos íntegros – não divididos contra nós mesmos – e que a sinceridade reine em nossas vidas. Devemos ter a consciência de que somos vulneráveis.

3. Habilidade para os relacionamentos humanos. É imperativo que tomemos alguns cuidados, que evitemos certas atitudes, tais como o julgamento de outras pessoas, a crítica exagerada, a exigência desmedida, as ambigüidades – devemos ser específicos, diretos.

Além de estabelecer regras para a boa convivência, alguns passos devem ser dados em nossas vidas:

a. Desejo de mudar.
b. Espírito Perdoador.
c. Confiança nas pessoas.
d. Manutenção da flexibilidade.
e. Enfrentamento da frustração. Encontrar satisfação nas relações com as pessoas.
f. Reconhecimento das limitações.
g. Cultivo da intimidade.

Pensamento: Mais vale a sinceridade que a popularidade.

Oração: Senhor, faz-me íntegro em Tua presença para que amando os outros os leve à Tua presença.

Leitura: Apocalipse 16 – Ester 9–10 – Salmos 107:23-43


Este devocional faz parte integrante do livro Bálsamo e Mel. Direitos reservados do autor.

quinta-feira, 16 de outubro de 2008

Assembléia na carpintaria

Contam que na carpintaria houve uma vez uma estranha assembléia.
Foi uma reunião de ferramentas para acertar suas diferenças.
Um martelo exerceu a presidência, mas os participantes lhe notificaram que teria que renunciar.
A causa? Fazia demasiado barulho; e além do mais, passava todo o tempo golpeando.
O martelo aceitou sua culpa, mas pediu que também fosse expulso o parafuso, dizendo que ele dava muitas voltas para conseguir algo.
Diante do ataque, o parafuso concordou, mas por sua vez, pediu a expulsão da lixa.
Dizia que ela era muito áspera no tratamento com os demais, entrando sempre em atritos.
A lixa acatou, com a condição de que se expulsasse o metro que sempre media os outros segundo a sua medida, como se fora o único perfeito.
Nesse momento entrou o carpinteiro, juntou o material e iniciou o seu trabalho. Utilizou o martelo, a lixa, o metro e o parafuso.
Finalmente, a rústica madeira se converteu num fino móvel.
Quando a carpintaria ficou novamente só, a assembléia reativou a discussão.
Foi então que o serrote tomou a palavra e disse:
"Senhores, ficou demonstrado que temos defeitos, mas o carpinteiro trabalha com nossas qualidades, com nossos pontos valiosos. Assim, não pensemos em nossos pontos fracos, e concentremo-nos em nossos pontos fortes."
A assembléia entendeu que o martelo era forte, o parafuso unia e dava força, a lixa era especial para limar e afinar asperezas, e o metro era preciso e exato.
Sentiram-se então como uma equipe capaz de produzir móveis de qualidade.
Sentiram alegria pela oportunidade de trabalhar juntos.
Ocorre o mesmo com os seres humanos. Basta observar e comprovar.
Quando uma pessoa busca defeitos em outra, a situação torna-se tensa e negativa; ao contrário, quando se busca com sinceridade os pontos fortes dos outros, florescem as melhores conquistas humanas.

É fácil encontrar defeitos, qualquer um pode fazê-lo.

Mas encontrar qualidades... isto é para os sábios!!!!